do longo livro

Conheço a morte (…) temos tendência a sobrevalorizá-la. (…) tudo aquilo que a precede e que, em certas situações, pode assumir contornos ultrajantes não pode ser imputado à morte: são circunstâncias que fazem parte da vida mais activa e que podem conduzir à cura e à sobrevivência. Ninguém que regressasse do reino dos mortos lhe poderia relatar qualquer coisa de concreto sobre a morte, porque ninguém a experiencia. Nascemos das trevas e é nelas que nos afundamos. Entre um pólo e outro vivem-se experiências, é certo, mas a verdade é que não experienciamos nem o princípio nem o fim, nem o nascimento nem a morte, o que signifca que eles não têm carácter subjectivo. Enquanto fenómenos, pertencem exclusivamente à esfera do objectivo, é o que é.

In montanha mágica

da copa

equipas a ter em conta:

México e Uruguai. a jogar como jogou,este último, frente à Inglaterra temos o novo campeão do mundo.

Holanda e Uruguai espero que se encontrem. ou Alemanha e Uruguai. 

[tenho dito]

 

 

em casa

não podendo ter ido ver os national (que obsessão, por todo o lado os ouvia e via) tenho o último livro do enrique vila-matas (chet baker pensa a sua arte).

(há tanto, tanto tempo que não comprava um livro)